- SIMPLES ou FÁCEIS: quando as conexões psicossomáticas são poudos solicitadas ou estimuladas
- DIFÍCEIS ou COMPLEXOS: quando o exercício estimula e desenvolve conexões nervosas mais importantes e maiores.
Exercícios isotónicos e isométricos
Sempre que um músculo recebe um estímulo nervoso gera uma contracção que pode ser de dois tipos: isotónica ou isométrica.
Na contracção isotónica, a força gerada pelo músculo é superior à proporcionada pela força de gravidade e à resistência dos segmentos esqueléticos nos músculos aos quais está unido, o que provoca a contracção do músculo e a sua consequente aproximação ao segmento esquelético que movimenta. Como tal, os exercícios isotónicos são os que produzem contracções que proporcionam os movimentos corporais, ou seja, são os realizados para movimentar o corpo.
Por outro lado, na contracção isométrica, a força gerada pelo músculo é inferior à proporcionada pela gravidade e resistência dos segmentos esqueléticos aos quais se encontra unido. Nestes casos, como o músculo aumenta a sua tensão interna em vez de a reduzir, não origina qualquer movimento. Como tal, os exercícios isométricos são os que provocam contracções que, embora aumentem a tensão muscular interna, não proporcionam os movimentos do corpo.
Apesar de os dois tipos de exercícios serem benéficos para a musculatura esquelética, os isotónicos contribuem para o desenvolvimento do volume, força, potência e resistência do músculo, enquanto que o benefício dos isométricos passa pelo aumento do tónus e da força muscular.
Na contracção isotónica, a força gerada pelo músculo é superior à proporcionada pela força de gravidade e à resistência dos segmentos esqueléticos nos músculos aos quais está unido, o que provoca a contracção do músculo e a sua consequente aproximação ao segmento esquelético que movimenta. Como tal, os exercícios isotónicos são os que produzem contracções que proporcionam os movimentos corporais, ou seja, são os realizados para movimentar o corpo.
Por outro lado, na contracção isométrica, a força gerada pelo músculo é inferior à proporcionada pela gravidade e resistência dos segmentos esqueléticos aos quais se encontra unido. Nestes casos, como o músculo aumenta a sua tensão interna em vez de a reduzir, não origina qualquer movimento. Como tal, os exercícios isométricos são os que provocam contracções que, embora aumentem a tensão muscular interna, não proporcionam os movimentos do corpo.
Apesar de os dois tipos de exercícios serem benéficos para a musculatura esquelética, os isotónicos contribuem para o desenvolvimento do volume, força, potência e resistência do músculo, enquanto que o benefício dos isométricos passa pelo aumento do tónus e da força muscular.
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