Há uma forte pressão dos grupos sociais para que o indivíduo se enquadre neles. Trabalho com grupos diversos e é impressionante como os grupos de crianças apresentam mais diferenças entre os indivíduos: cabelos, roupas, idéias. Depois com a entrada na adolescência, eles buscam se integrar ao máximo ao grupo de amigos e muitos se sujeitam a inúmeros processos para se adequarem: exercícios de academia, progressivas no cabelo, lentes de contato, roupas, etc.
Há muito sofrimento em quem não se encaixa em determinadas exigências. Acompanhei alguns casos dramáticos de bullying, e é sempre assim: o indivíduo muito baixo, muito alto, obeso, muito magro, com cabelo "estranho", dislexo. Acho também que o Bullying ocorre na vida adulta. Talvez de uma forma mais disfarçada, mais cínica e hipócrita, mas nem por isso menos branda e tolerante.
Devemos aprender a interagir com as diferenças, integrando todos que desejem ser integrados na sociedade. . Por exemplo, a lei de acessibilidade universal começa a fazer pensar o direito de participação de todos. Acho que temos que fazer a nossa parte em nossas comunidade, família e trabalho. Vencendo obstáculos e ajudando outros a fazerem o mesmo.
Joseph Pilates trabalhou em inúmeros projetos para auxiliar na recuperação de pessoas feridas e desenvolveu uma cadeira de rodas para auxiliar pessoas com problemas de locomoção.
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