O Teste de Cooper é um teste de preparo físico idealizado
pelo médico e
preparador físico norte-americano Kenneth H. Cooper. O teste
que foi realizado com o voluntário citado acima consistiu em corrida em velocidade
constante (no caso foi pedido a velocidade máxima que ele poderia manter). Essa
velocidade, naturalmente, varia de acordo com a idade, sexo e desempenho (profissional
ou amador) da pessoa que será examinada.
Este método é adequado para atletas, pois exige 100% da
velocidade (carga).
Para um atleta masculino profissional exige-se um desempenho
de 3200 metros em 12 minutos para sua boa forma. Ficou claro que nosso
voluntário está em uma condição de sedentário.
O teste revela bem o que ocorre com nosso corpo quando
corremos: a frequência
cardiorrespiratória aumenta, pois quando nos deslocamos
rapidamente, passamos a demandar mais energia e nossas células irão necessitar de
mais O2 (disponibilizado pelo sangue arterial, então bombeado mais rapidamente) para
metabolizar o ATP (adenosina trifostato). Além disso, o corpo entra em processo de
sudorese para ajudar a controlar a temperatura e evitar o superaquecimento. O sistema nervoso
central pode não saber ao certo o porquê de se estar correndo, mas sem dúvida está
preparado para reagir e orquestrar um conjunto complexo de processos que prepara o
organismo para essa situação.
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