quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Informações básicas sobre o Yoga e a Coluna
Quando eu fiz pós-graduação em Yoga, tive a oportunidade de conhecer muitos profissionais renomados e todos sempre nos alertavam sobe a importância de conhecer a fisiologia humana pata ministrar uma boa aula de Yoga. O quadro abaixo é um fragmento das informações dadas em aula.
domingo, 28 de dezembro de 2014
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
MOTIVAÇÃO
"Ninguém vive sem motivação, mas devemos ter cautela em relação ao que nos motiva. Em se tratando de Pilates, e da maioria das coisas da vida, é melhor focarmos na excelência da ação e não em seus resultados. Visto que apenas a ação nos pertence de fato e direcionarmos nossa atenção para ela nos ajuda a vivenciarmos o presente."
Andréa Elaine Sechini
domingo, 14 de dezembro de 2014
Jogo rápido: compreendendo o sistema muscular e o sistema ósseo em poucas palavras
Sistema Esquelético: Protege e suporta órgãos do corpo e
fornece o arcabouço que os músculos utilizam para produzir movimento. As
células sanguíneas são formadas dentro dos ossos. Os ossos armazenam minerais.
Sistema Muscular: Permite a inter-relação como o meio
ambiente, a locomoção e as expressões faciais. Mantém a postura e produz calor.
sábado, 13 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
sábado, 25 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Envelhecimento Ativo
Envelhecimento ativo é definido como “o processo
de otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança de modo a realçar a qualidade
de vida na medida em que as pessoas envelhecem” (WHO, 2002).
de otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança de modo a realçar a qualidade
de vida na medida em que as pessoas envelhecem” (WHO, 2002).
domingo, 12 de outubro de 2014
A relação entre a força muscular e o envelhecimento
Um dos fatores que mais destacam
o processo de envelhecimento é a perda gradual da capacidade de desempenho
muscular. Em relação a isso, o primeiro relatório científico sobre as
modificações da função muscular associadas à idade foi publicado pelo cientista
belga Lambert Quetelet (1835, apud Zwart
et al., 1995). Tal relatório apontava uma redução de aproximadamente 40% da
força foi observada entre os 20 e os 65 anos de idade.
De forma geral, a literatura científica revela que a força
muscular atinge seus valores máximos entre 20 e 30 anos de idade, provavelmente
mais precocemente nas mulheres e em seguida, observa-se uma diminuição
progressiva da capacidade de se desenvolverem tensões máximas (estáticas ou dinâmicas).
Contudo, os estudos são unânimes, quando afirmam que o declínio da força máxima
não é linear. Eles indicam que, a partir da terceira década de vida (20 aos 30
anos), a função muscular não se altera significativamente. Assim, uma espécie de "platô" persistiria
até os 50-60 nos homens e 40-50 anos na mulheres. Quando a partir de então as
perdas se acelerariam. Muitas pesquisas parecem confirmar a hipótese de que a
diminuição da força muscular tende a acelerarem-se após os 60 anos de idade.
Também devemos levar em conta que
o declínio da força não parece ocorrer de maneira uniforme em todos os
músculos. Existem estudos demonstrando que os membros inferiores são mais
afetados que os membros superiores. Independentemente de suas causas, o
declínio pronunciado da força nos membros inferiores associa-se a problemas
funcionais sérios, como o aumento do risco de quedas e alterações desvantajosas
do modelo de marcha. Outros estudos também sugerem que esforços de natureza
excêntrica seriam menos afetados pelo processo de envelhecimento que aqueles de
natureza concêntrica. Frente a esse complexo panorama do envelhecimento e força
muscular, ainda temos outra constatação importante de que, independente do
papel que desempenhe para a as atividades cotidianas, segundo todas as
evidências a potência muscular diminui ainda mais rapidamente do que a força
absoluta, tanto nos grandes quanto nos pequenos grupamento musculares. Ao
analisarem-se as evidência, pode-se afirmar que o processo de envelhecimento
está associado ao um declínio de força máxima e a um aumento do tempo
necessário para atingir níveis elevados de tensão muscular.
Nesse sentido, Skelton et al (1994) e Young e Skelto (1994)
demonstram que a potência decliniria a
uma taxa de 3,5% ao ano em sujeitos de
65 a 84 anos de idade, enquanto a redução da força ficaria em torno de 1,5 % ao
ano.
fonte: fichamento da professora Andréa Sechini a partir do livro: Envelhecimento Promoção da Saúde e Exercício de Paulo de Tarso Veras Farinatti
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Inspirações: pessoas com as quais estudamos
Todos os anos nos esforçamos para participar de cursos, vivências, work-shops e congressos que nos ajudam a nos reciclar e ressignificar a Ciência do Pilates!
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Curso de Vida...acrescentar vida aos anos e não apenas anos a vida
"Em relação a velhice:"... Ramadan (1984) confirma que
nem todos passam pelo mesmo processo. Para o autor, há pessoas claramente
apegadas à vida, que são aquelas que atingem a senectude. Tais pessoas são
regidas pelo princípio do prazer. Não empreendem passivamente a contagem
regressiva para a morte mas, ao contrário, são extremamente apegadas aos menores
e mais elementares prazeres da vida. São pessoas que permanecem nas condições
que lhes convêm, exercendo poder, tendo atividades satisfatórias e contatos
humanos intensos. Tais comportamentos evidenciam o fato de que, para a pessoa,
o que importa é viver sua existência, independentemente de estar na
velhice."
"A corrente teórica conhecida como life-span ou "curso
de vida", uma das mais influentes na emergente área da psicologia do
envelhecimento, estabelece como uma condição individual e grupal de bem-estar
físico e social, referenciada aos ideiais da sociedade e às condições e aos
valores existentes no ambiente em que o indivíduo envelhece e às circunstâncias
de sua história pessoas e de seu grupo etário...Uma velhice bem-sucedida
preserva o potencial para o desenvolvimento, respeitando os limites da
plasticidade de cada um."
OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: Fundamento e
pesquisa - 6ª ed. Campinas, SP: Papirus,
2012
Ensaio fotográfico com a fotógrafa Gisele Laugton e professora Andréa Sechini
Trabalho para adutores e abdutores utilizando reformer e fortalecimento de membros superiores utilizando a bola suiça!
Ensaio fotográfico com a fotógrafa Gisele Laugton e professora Andréa Sechini
Fortalecimento e alongamento de membros inferiores e superiores utilizando o aparelho reformer e a bola suiça!
sábado, 20 de setembro de 2014
A oficina vazia não afeta apenas a mente...
"Estudos em gerontologia têm demonstrado que atividade
física, junto com hereditariedade, alimentação adequada e hábitos de vida
apropriados podem melhorar em muito a qualidade de vida dos idosos. De acordo
com vários autores - dentre os quais citamos Berger (1989) e Shephard (1991) -,
o declínio linear natural das capacidades funcionais, que se inicia ao redor
dos 30 anos, pode ser substancialmente modificado pelo exercício, pelo controle
do peso e pela dieta. Evidências demonstram que mais da metade do declínio da
capacidade física dos idosos deve-se ao tédio, à inatividade e à expectativa de
enfermidade. Pesquisas sugerem que 50% do declínio, frequentemente atribuído ao
envelhecimento biológico, na realidade é provocado pela atrofia por desuso,
resultante da inatividade física que
caracteriza os países industrializados (Spirduso 1989; Paffenbarger et al.
1994). "
OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: Fundamento e
pesquisa - 6ª ed. Campinas, SP: Papirus,
2012
A importância da atividade física para as pessoas idosas
"Cada
vez mais estudos vêm evidenciando a atividade física como recurso importante
para minimizar a degeneração provocada pelo envelhecimento, possibilitando ao
idoso manter uma qualidade de vida ativa. Visto que ela tem potencial para
estimular várias funções essenciais do organismo, mostra-se não só um
coadjuvante importante no tratamento e controle de doenças
crônico-degenerativas (como diabetes, hipertensão, osteoporose), mas é também
essencial na manutenção das funções do aparelho locomotor, principal responsável
pelo desempenho das atividades da vida diária e pelo grau de independência e
autonomia do idoso"
OKUMA, S. S.
O idoso e a atividade física: Fundamento e pesquisa - 6ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2012
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