sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

MOTIVAÇÃO

 

"Ninguém vive sem motivação, mas devemos ter cautela em relação ao que nos motiva. Em se tratando de Pilates, e da maioria das coisas da vida, é melhor focarmos na excelência da ação e não em seus resultados. Visto que apenas a ação  nos pertence de fato e direcionarmos nossa atenção para ela nos ajuda a vivenciarmos o presente."


Andréa Elaine Sechini

domingo, 14 de dezembro de 2014

Jogo rápido: compreendendo o sistema muscular e o sistema ósseo em poucas palavras



Sistema Esquelético: Protege e suporta órgãos do corpo e fornece o arcabouço que os músculos utilizam para produzir movimento. As células sanguíneas são formadas dentro dos ossos. Os ossos armazenam minerais. 

Sistema Muscular: Permite a inter-relação como o meio ambiente, a locomoção e as expressões faciais. Mantém a postura e produz calor.


sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Envelhecimento Ativo

Envelhecimento ativo é definido como “o processo
de otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança de modo a realçar a qualidade
de vida na medida em que as pessoas envelhecem” (WHO, 2002).

domingo, 12 de outubro de 2014

A relação entre a força muscular e o envelhecimento



Um dos fatores que mais destacam o processo de envelhecimento é a perda gradual da capacidade de desempenho muscular. Em relação a isso, o primeiro relatório científico sobre as modificações da função muscular associadas à idade foi publicado pelo cientista belga  Lambert Quetelet (1835, apud Zwart et al., 1995). Tal relatório apontava uma redução de aproximadamente 40% da força foi observada entre os 20 e os 65 anos de idade.

De forma geral,  a literatura científica revela que a força muscular atinge seus valores máximos entre 20 e 30 anos de idade, provavelmente mais precocemente nas mulheres e em seguida, observa-se uma diminuição progressiva da capacidade de se desenvolverem tensões máximas (estáticas ou dinâmicas). Contudo, os estudos são unânimes, quando afirmam que o declínio da força máxima não é linear. Eles indicam que, a partir da terceira década de vida (20 aos 30 anos), a função muscular não se altera significativamente. Assim,  uma espécie de "platô" persistiria até os 50-60 nos homens e 40-50 anos na mulheres. Quando a partir de então as perdas se acelerariam. Muitas pesquisas parecem confirmar a hipótese de que a diminuição da força muscular tende a acelerarem-se após os 60 anos de idade.

Também devemos levar em conta que o declínio da força não parece ocorrer de maneira uniforme em todos os músculos. Existem estudos demonstrando que os membros inferiores são mais afetados que os membros superiores. Independentemente de suas causas, o declínio pronunciado da força nos membros inferiores associa-se a problemas funcionais sérios, como o aumento do risco de quedas e alterações desvantajosas do modelo de marcha. Outros estudos também sugerem que esforços de natureza excêntrica seriam menos afetados pelo processo de envelhecimento que aqueles de natureza concêntrica. Frente a esse complexo panorama do envelhecimento e força muscular, ainda temos outra constatação importante de que, independente do papel que desempenhe para a as atividades cotidianas, segundo todas as evidências a potência muscular diminui ainda mais rapidamente do que a força absoluta, tanto nos grandes quanto nos pequenos grupamento musculares. Ao analisarem-se as evidência, pode-se afirmar que o processo de envelhecimento está associado ao um declínio de força máxima e a um aumento do tempo necessário para atingir níveis elevados de tensão  muscular.

Nesse sentido, Skelton et al (1994) e Young e Skelto (1994) demonstram que a potência  decliniria a uma taxa de 3,5% ao ano  em sujeitos de 65 a 84 anos de idade, enquanto a redução da força ficaria em torno de 1,5 % ao ano.

fonte: fichamento da professora Andréa Sechini a partir do livro: Envelhecimento Promoção da Saúde e Exercício de Paulo de Tarso Veras Farinatti

terça-feira, 23 de setembro de 2014

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Curso de Vida...acrescentar vida aos anos e não apenas anos a vida




"Em relação a velhice:"... Ramadan (1984) confirma que nem todos passam pelo mesmo processo. Para o autor, há pessoas claramente apegadas à vida, que são aquelas que atingem a senectude. Tais pessoas são regidas pelo princípio do prazer. Não empreendem passivamente a contagem regressiva para a morte mas, ao contrário, são extremamente apegadas aos menores e mais elementares prazeres da vida. São pessoas que permanecem nas condições que lhes convêm, exercendo poder, tendo atividades satisfatórias e contatos humanos intensos. Tais comportamentos evidenciam o fato de que, para a pessoa, o que importa é viver sua existência, independentemente de estar na velhice."  

"A corrente teórica conhecida como life-span ou "curso de vida", uma das mais influentes na emergente área da psicologia do envelhecimento, estabelece como uma condição individual e grupal de bem-estar físico e social, referenciada aos ideiais da sociedade e às condições e aos valores existentes no ambiente em que o indivíduo envelhece e às circunstâncias de sua história pessoas e de seu grupo etário...Uma velhice bem-sucedida preserva o potencial para o desenvolvimento, respeitando os limites da plasticidade de cada um."

OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: Fundamento e pesquisa - 6ª ed. Campinas, SP:  Papirus, 2012

Ensaio fotográfico com a fotógrafa Gisele Laugton e professora Andréa Sechini

Trabalho para adutores e abdutores utilizando reformer e fortalecimento de membros superiores utilizando a bola suiça!

Ensaio fotográfico com a fotógrafa Gisele Laugton e professora Andréa Sechini

Fortalecimento e alongamento de membros inferiores e superiores utilizando o aparelho reformer e a bola suiça!

sábado, 20 de setembro de 2014

A oficina vazia não afeta apenas a mente...





"Estudos em gerontologia têm demonstrado que atividade física, junto com hereditariedade, alimentação adequada e hábitos de vida apropriados podem melhorar em muito a qualidade de vida dos idosos. De acordo com vários autores - dentre os quais citamos Berger (1989) e Shephard (1991) -, o declínio linear natural das capacidades funcionais, que se inicia ao redor dos 30 anos, pode ser substancialmente modificado pelo exercício, pelo controle do peso e pela dieta. Evidências demonstram que mais da metade do declínio da capacidade física dos idosos deve-se ao tédio, à inatividade e à expectativa de enfermidade. Pesquisas sugerem que 50% do declínio, frequentemente atribuído ao envelhecimento biológico, na realidade é provocado pela atrofia por desuso, resultante da  inatividade física que caracteriza os países industrializados (Spirduso 1989; Paffenbarger et al. 1994). "

OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: Fundamento e pesquisa - 6ª ed. Campinas, SP:  Papirus, 2012

A importância da atividade física para as pessoas idosas




"Cada vez mais estudos vêm evidenciando a atividade física como recurso importante para minimizar a degeneração provocada pelo envelhecimento, possibilitando ao idoso manter uma qualidade de vida ativa. Visto que ela tem potencial para estimular várias funções essenciais do organismo, mostra-se não só um coadjuvante importante no tratamento e controle de doenças crônico-degenerativas (como diabetes, hipertensão, osteoporose), mas é também essencial na manutenção das funções do aparelho locomotor, principal responsável pelo desempenho das atividades da vida diária e pelo grau de independência e autonomia do idoso"

OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: Fundamento e pesquisa - 6ª ed. Campinas, SP:  Papirus, 2012