domingo, 26 de outubro de 2014
sábado, 25 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Envelhecimento Ativo
Envelhecimento ativo é definido como “o processo
de otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança de modo a realçar a qualidade
de vida na medida em que as pessoas envelhecem” (WHO, 2002).
de otimizar oportunidades para saúde, participação e segurança de modo a realçar a qualidade
de vida na medida em que as pessoas envelhecem” (WHO, 2002).
domingo, 12 de outubro de 2014
A relação entre a força muscular e o envelhecimento
Um dos fatores que mais destacam
o processo de envelhecimento é a perda gradual da capacidade de desempenho
muscular. Em relação a isso, o primeiro relatório científico sobre as
modificações da função muscular associadas à idade foi publicado pelo cientista
belga Lambert Quetelet (1835, apud Zwart
et al., 1995). Tal relatório apontava uma redução de aproximadamente 40% da
força foi observada entre os 20 e os 65 anos de idade.
De forma geral, a literatura científica revela que a força
muscular atinge seus valores máximos entre 20 e 30 anos de idade, provavelmente
mais precocemente nas mulheres e em seguida, observa-se uma diminuição
progressiva da capacidade de se desenvolverem tensões máximas (estáticas ou dinâmicas).
Contudo, os estudos são unânimes, quando afirmam que o declínio da força máxima
não é linear. Eles indicam que, a partir da terceira década de vida (20 aos 30
anos), a função muscular não se altera significativamente. Assim, uma espécie de "platô" persistiria
até os 50-60 nos homens e 40-50 anos na mulheres. Quando a partir de então as
perdas se acelerariam. Muitas pesquisas parecem confirmar a hipótese de que a
diminuição da força muscular tende a acelerarem-se após os 60 anos de idade.
Também devemos levar em conta que
o declínio da força não parece ocorrer de maneira uniforme em todos os
músculos. Existem estudos demonstrando que os membros inferiores são mais
afetados que os membros superiores. Independentemente de suas causas, o
declínio pronunciado da força nos membros inferiores associa-se a problemas
funcionais sérios, como o aumento do risco de quedas e alterações desvantajosas
do modelo de marcha. Outros estudos também sugerem que esforços de natureza
excêntrica seriam menos afetados pelo processo de envelhecimento que aqueles de
natureza concêntrica. Frente a esse complexo panorama do envelhecimento e força
muscular, ainda temos outra constatação importante de que, independente do
papel que desempenhe para a as atividades cotidianas, segundo todas as
evidências a potência muscular diminui ainda mais rapidamente do que a força
absoluta, tanto nos grandes quanto nos pequenos grupamento musculares. Ao
analisarem-se as evidência, pode-se afirmar que o processo de envelhecimento
está associado ao um declínio de força máxima e a um aumento do tempo
necessário para atingir níveis elevados de tensão muscular.
Nesse sentido, Skelton et al (1994) e Young e Skelto (1994)
demonstram que a potência decliniria a
uma taxa de 3,5% ao ano em sujeitos de
65 a 84 anos de idade, enquanto a redução da força ficaria em torno de 1,5 % ao
ano.
fonte: fichamento da professora Andréa Sechini a partir do livro: Envelhecimento Promoção da Saúde e Exercício de Paulo de Tarso Veras Farinatti
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
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